Estar só
A noite está quente lá fora, e aqui dentro vazio.
Como pássaros negros a sobrevoar a presa
Meus olhos se perdem, o silêncio me incomoda de maneira sutil
Me alimentar das minhas próprias palavras já não faz mais sentido...
E eu nunca me senti tão só, tão perdida dentro de mim...
Todas as noites meus olhos se inundam de desespero
Eu quero fugir das escolhas erradas que eu fiz
Mas eu não consigo me mexer
Me prendi em um inércia inquietante
E já não sei fazer parte da cena
Não sou eu aqui, mas uma sombra imperfeita do que não posso ser
E meus olhos se inundam daquele desespero
Como flores mortas pelos jardins.
Como pássaros negros a sobrevoar a presa
Meus olhos se perdem, o silêncio me incomoda de maneira sutil
Me alimentar das minhas próprias palavras já não faz mais sentido...
E eu nunca me senti tão só, tão perdida dentro de mim...
Todas as noites meus olhos se inundam de desespero
Eu quero fugir das escolhas erradas que eu fiz
Mas eu não consigo me mexer
Me prendi em um inércia inquietante
E já não sei fazer parte da cena
Não sou eu aqui, mas uma sombra imperfeita do que não posso ser
E meus olhos se inundam daquele desespero
Como flores mortas pelos jardins.
Olá ! Agora estou nesse novo perfil (antigo MAOSECRETS) e aproveitei para passar aqui novamente para elogiar o seu blog que é muito bom !
ResponderExcluirJá te add, tô seguindo, participando e compartilhando ... rs !
Bjs e tenha uma semana maravilhosa ! Marco A Okuma (MAOSECRETS)
Estas sombras imperfeitas o que não podemos ver...
ResponderExcluirGostei.