Como uma despedida
Eu fico imaginando como seria...
Uma história que não estivesse sido interrompida tão bruscamente, uma flor que não tivesse sido colhida. Passo horas pensando, revivendo, lembrando de momentos que foram únicos, detalhes que foram cruciais.
E é tão bom lembrar que fecho os olhos e volto àquele lugar de paz onde eu podia me sentir viva. Talvez hoje eu sobreviva pela capacidade de reviver, a meu modo, em minha mente, toda história e cada momento que já vivi.
E se eu fosse mudar alguma coisa, seria os momentos em que não o tive a meu lado.
Eu perco as horas me lembrando e revivendo. Me precipitando em um abismo de saudade e vazio, um desconhecido que já sei de cor, pois eu já decorei cada feição dessa dor que arde e me dilacera, pouco a pouco.
E eu fecho os olhos com mais força, porque a ausência sempre macula a perfeição da lembrança. Olhar as fotos dói tanto que é impossível me conter. É impossível não querer saltar nesse mar de solidão e vozes silenciadas pelo adeus.
Cada dia eu abro os olhos estasiada por um sonho em que a presença é real. Abro os olhos para querer voltar para meu próprio mundo onde tudo e todos se resume em uma história que escrevi e que não teve fim. E abro os olhos para me lançar em uma vida que eu não queria viver porque não faz sentido pra mim.
Viver lamentando cada suspiro é uma dor profunda de mais que vez por outra acaba escapando às máscaras que criei para sobreviver a essa realidade de mentira.
E se por um lado eu me destruo, por outro é tão fácil substituir meu desespero por um sorriso enferrujado que ninguém nota a verdade que eu deixo escapar em cada palavra.
Como uma despedida... uma despedida que será eterna, quando eu me entregar de vez ao desconhecido, só para tentar reencontrar meu sonho.
Uma história que não estivesse sido interrompida tão bruscamente, uma flor que não tivesse sido colhida. Passo horas pensando, revivendo, lembrando de momentos que foram únicos, detalhes que foram cruciais.
E é tão bom lembrar que fecho os olhos e volto àquele lugar de paz onde eu podia me sentir viva. Talvez hoje eu sobreviva pela capacidade de reviver, a meu modo, em minha mente, toda história e cada momento que já vivi.
E se eu fosse mudar alguma coisa, seria os momentos em que não o tive a meu lado.
Eu perco as horas me lembrando e revivendo. Me precipitando em um abismo de saudade e vazio, um desconhecido que já sei de cor, pois eu já decorei cada feição dessa dor que arde e me dilacera, pouco a pouco.
E eu fecho os olhos com mais força, porque a ausência sempre macula a perfeição da lembrança. Olhar as fotos dói tanto que é impossível me conter. É impossível não querer saltar nesse mar de solidão e vozes silenciadas pelo adeus.
Cada dia eu abro os olhos estasiada por um sonho em que a presença é real. Abro os olhos para querer voltar para meu próprio mundo onde tudo e todos se resume em uma história que escrevi e que não teve fim. E abro os olhos para me lançar em uma vida que eu não queria viver porque não faz sentido pra mim.
Viver lamentando cada suspiro é uma dor profunda de mais que vez por outra acaba escapando às máscaras que criei para sobreviver a essa realidade de mentira.
E se por um lado eu me destruo, por outro é tão fácil substituir meu desespero por um sorriso enferrujado que ninguém nota a verdade que eu deixo escapar em cada palavra.
Como uma despedida... uma despedida que será eterna, quando eu me entregar de vez ao desconhecido, só para tentar reencontrar meu sonho.
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