Dizem que sempre consideramos nossos gostos como os mais refinados que existem, e quem não gosta de anime que atire a primeira pedra. Desde minha infância eu aprendi a gostar desse tipo de entretenimento Teoricamente, anime é qualquer animação produzida no Japão. Ao contrário do que muitos pensam, o anime não é um gênero, mas um meio, e no Japão produzem-se filmes animados com conteúdos variados, dentro de todos os gêneros possíveis e imagináveis (comédia, terror, drama, ficção científica, etc.). Uma boa parte dos animes possui sua versão em mangá, os quadrinhos japoneses. Os animes e os mangás se destacam principalmente por seus olhos geralmente muito grandes, muito bem definidos, redondos ou rasgados, cheios de brilho e muitas vezes com cores chamativas, para que, desta forma, possam conferir mais emoção aos seus personagens. Animes podem ter o formato de séries para a televisão, filmes ou OVAs. Nesse contexto, abro um espaço para falar dos Cavaleiros do Zodíaco. A maioria ...
Por muitos anos este blog foi um ponto de apoio pra mim. Eu escrevo nele desde 2010, mas na verdade eu tinha outros blogs desde um pouco antes que se perderam por aí. Escrever era muito além de um hobby, aqui nas longas postagens ou simplesmente numa frase qualquer há muito de mim. Histórias reais que vivi, estórias que inventei, sonhos que sonhei e dores que senti. Seja em forma de poesia ou de texto, eu passei pelos piores momentos da minha vida com um computador na mão transformando o que estava em mim em palavras e me deixando fluir em cada linha. Perder esse hábito de escrever, ou deixar que a vida sufocasse isso também, me deixa triste, pois era uma parte de mim que gostava de ter, falar sobre tudo, como se meu pc pudesse me ouvir e me consolar com minhas próprias palavras. Apesar de ter vivido tempos sombrios, eu encontrei nas palavras uma forma de sobreviver a mim mesma. De uma forma ou de outra, cheguei até aqui deixando um legado que fez parte do meu caminho. E agora eu quero...
"É tão estranho, os bons morrem jovens"... é assim que se inicia uma das canções mais belas de Renato Russo, escrita quando seu amigo Luís faleceu após levar um tiro na porta de uma boate. A música foi lançada em 1993, no álbum "O Descobrimento do Brasil" e se tornou referência quando o assunto é morte, sendo uma das canções mais belas e completas sobre o tema. No livro Conversações com Renato Russo, 1997, o cantor diz-se surpreso com o sucesso emergente da canção, já que ele mesmo achou a expressão dos seus sentimentos sobre o ocorrido confusa, embora, com a ajuda de Bonfá, a poesia tenha ficado "tocante". Curiosamente o título é o mesmo de uma comédia romântica dos Estados Unidos, produzida por Billy Wilder em 1957, mas o poeta nunca revelou se há qualquer ligação entre aquele e este "amor na tarde". Cada verso da canção trás um traço de dor e saudade, oscilando entre a não compreensão da morte e o conformismo que beira o desespero da ausência...
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