Infinito
Lá fora a chuva é intensa
as ruas estão desertas
a cidade está fria...
Hoje as pessoas não quiseram colorir a cidade
está tudo em um tom silencioso de solidão
e vazio.
As flores dos jardins estão dançando em alegria
com suas secretas orações de agradecimento
a magia que faz da vida um espetáculo.
Quando todos se calam é que posso ouvir a canção do flautista
que de horizontes límpidos pela chuva, desenham nas estradas
e meu espírito insiste em seguir nesse caminho.
E na chuva os bosques não gracejam com as borboletas
e mesmo com o colorido da primavera, as florestas são sombrias
e as palavras no vento continuam sem sentido.
Mas é só um dia de chuva que observo pela janela
o resto é fantasia da alma,
um ponto de fuga para o infinito.
as ruas estão desertas
a cidade está fria...
Hoje as pessoas não quiseram colorir a cidade
está tudo em um tom silencioso de solidão
e vazio.
As flores dos jardins estão dançando em alegria
com suas secretas orações de agradecimento
a magia que faz da vida um espetáculo.
Quando todos se calam é que posso ouvir a canção do flautista
que de horizontes límpidos pela chuva, desenham nas estradas
e meu espírito insiste em seguir nesse caminho.
E na chuva os bosques não gracejam com as borboletas
e mesmo com o colorido da primavera, as florestas são sombrias
e as palavras no vento continuam sem sentido.
Mas é só um dia de chuva que observo pela janela
o resto é fantasia da alma,
um ponto de fuga para o infinito.
bem profundo , gosteei :D
ResponderExcluirMuito bom :D É de sua autoria?
ResponderExcluir[]'s
mt lindo realmente.
ResponderExcluirquem dera eu saber escrever tão bem assim.
bjinhos
Victor,
ResponderExcluiré de minha autoria sim...
Lindo ! ótimo
ResponderExcluirsucesso!
http://medicinepractises.blogspot.com/
Oi, Mah! Eu leio poemas de todo tipo e não sinto nada quando escritos por homens, acho que são incompletos, rochosos, forjados.
ResponderExcluirDe onde vcs retiram tanta pureza e magia? Sinto as almas. Arrepio!
A magia?
ResponderExcluirbem... as vezes vem da chuva, outras do sol... ou do vento...
mas sempre da alma, do sentimento que está sempre cativo aqui dentro.