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Mostrando postagens de dezembro, 2013

A mais pedida

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Recentemente, em uma chamada do Google, eu li uma matéria falando sobre as músicas que o brasileiro tem ouvido. É evidente que não gostei. Segundo a matéria, pela primeira vez, nos últimos trinta anos, o rock não consta na listagem das mais pedidas dos brasileiros. A matéria não é muito segura, mas fiquei a pensar sobre isto.  Desde que me entendo por gente existe a variação musical que há hoje, claro que inventaram mais algumas categorias, mas, principalmente no Brasil, a miscigenação musical sempre existiu. A própria música dita popular brasileira, embora com raízes no samba e bossa nova, é uma mistura de tons e acordes que tornaram um ritmo próprio.  O que me entristece de fato é que a mídia divide a música em sucesso e não sucesso, considerando apenas "o que está na boca do povo". É irrelevante, eu diria, pois, para uma pesquisa que considera Black Sabbath como pop rock, já se percebe que quem a escreveu não sabe nada de música. O problema maior é dizer que o &q

O Lado Bom da Vida - Filme

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“Tá brincando, domingos, eu adoro domingos...” Assim começa essa história. Depois de arrasar com seu casamento, ao presenciar a traição de sua mulher, Pet Solatano é condenado há um tratamento psiquiátrico em regime fechado. Permanece em Baltimore por oito meses, o tempo determinado pelo tribunal. Pet era um rapaz agitado e negativo, mas, esse tempo no hospital o fez criar expectativas positivas da vida, o que não perdeu foi a obsessão por sua ex esposa. A mãe de Pet o tira do hospital e o leva para casa. Em casa ele começa a ler (os livros que Nicck, sua ex esposa, lia), passa a praticar esportes e tenta se tornar uma pessoa que “mereça” que a mulher o aceite de volta. Pet é possui Transtorno Bipolar Não Diagnosticado – TBND e uma das condições para não permanecer interno em Baltimore é que faça sessões de terapias acompanhada e mantenha uma ordem de restrição de se aproximar da ex esposa e de todos os locais que ela frequenta. Pet se acha apto para voltar à sua rotina e tudo o

Top 10 - Filmes de Natal

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É, o natal está à porta e, como eu, muitas pessoas não gostam dessa época. Não é implicância nem nada, mas o apelo do comércio para atrair o dinheiro das pessoas me irritam. Todo fim de ano é a mesma coisa, nada muda, as vitrines não mudam, os shoppings não mudam... é irritante. Particularmente, não gosto nem de sair de casa nesta época. O consumismo inconsciente e desenfreado, a "bondade" exagerada, as pessoas fantasiadas... ruas lotadas, cinemas lotados... uma mistura intrigante de irrealidade e promessas que não serão cumpridas. Só me resta ficar em casa com meus panetones (sim, de panetone eu gosto, hehe) e alguns filmes... Algo que sempre reparo são os filmes. Todo final de ano os mesmos filmes voltam a preencher nossas telinhas. Quem se tortura com a TV aberta, então, é certo que verá alguns, se não todos, repetidamente nesta época. E dos que sempre vejo separei os dez que podem ser considerados "melhores" para já entrar no clima. » 1º: Esqueceram d

Beber, Jogar, Fo@#er

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Este foi um daqueles livros cujo passei por ele em uma prateleira e pensei “vou levar”, pura e simplesmente pelo título. Nem tanto, de imediato, comparei-o com Comer, Rezar Amar , que resenhei recentemente (já com a intenção de escrever sobre este). Beber, Jogar, Fo@#er é a versão masculina daquele, que conta a jornada de, acreditem, ninguém menos que o marido de Liz. Em seu livro, Liz pouco fala de seu marido e do divórcio enquanto Bob conta como sua mulher o traiu e lhe meteu um pé na bunda. Beber, Jogar, Fo@#er é uma história divertida, daquelas que a gente quer ler rápido e não perder nenhum detalhe. Escrito por Andrew Gottlieb, a simplicidade e o drama sarcástico que o autor faz deixa a leitura deliciosa. Narrado em primeira pessoa, direto (sem diálogos) Bob conta como tirou um ano de férias, pegou as economias que juntara durante os oito anos de casados e foi para a vida de farra. Nesse período, Bob visitou três lugares marcantes que mudaram sua vida e sua percepção do mun

Comer, Rezar, Amar

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Elizabeth Gilbert foi feliz em relatar uma experiência pessoal, ocorrida após o seu divórcio, de foma esplêndida. A autora de Comer, Rezar, Amar se aventurou em uma viagem, que durou exatamente um ano, passeando por três países europeus. Em cada um desses países, Liz (como é tratada no livro) pode compactuar com aprendizados para uma vida toda, fez amigos e conheceu pessoas realmente marcante.  Comer, Rezar, Amar é uma história real, emocionante e feliz, apesar dos contratempos. Ainda, a escritora conseguiu colocar um toque de impessoalidade na história, o que permite que várias mulheres, ao longo da leitura, se identifique com o enredo. Após sentir-se sufocada com seu casamento, em um momento qualquer, Liz pede o divórcio ao seu marido que, diga-se de passagem, não gostou nada da história. Pouco tempo depois, a mesma se envolveu com um garoto mais jovem. sedenta por aventuras, não percebeu o quanto os relacionamentos dela a afetavam e faziam-na perder a própria personalidade. D

Selo: Melhores Parceiros

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Ei! O blog Coisas que fazem minha cabeça ganhou mais um selinho.  Dessa vez oferecido pelo parceiro e amigo  +Marco Antonio Okuma  do blog MAOSECRETS .  Agradeço esse reconhecimento e a pareceria. 

Morre ator de Velozes e Furiosos

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Quem nunca gostou de Velozes e Furiosos que atire a primeira pedra. A franquia, que conta hoje com 6 filmes, conta diversas histórias sobre corredores de carros tunados e o envolvimento deles na sociedade. Hoje, primeiro de dezembro de 2013, os fans da saga estão de luto. Aos quarenta anos de idade, Paul Walker (o Brian) foi vítima de um acidente de carro, na Califórnia, levando-o ao óbito. Walker estava em Santa Clarita para uma apresentação de carros que iria arrecadar fundos para as vítimas do tufão nas Filipinas. Segundo algumas matérias, ele era passageiro no carro de um amigo quando o carro bateu e pegou fogo. Paul alcançou a fama mundial intepretando Brian O’Connor, da franquia "Velozes e Furiosos". O ator trabalhou também em produções como "Ela é demais", "Sociedade Secreta", "Anjo de Vidro" e "Pleasantville - A Vida em Preto e Branco". Um representante da Universal Pictures, que produziu "Velozes e Furiosos", lam